Estava bem melhor mergulhada no sono, a navegar pelo sonho, onde voava, pairava e dançava ao lado de cores, ao lado de flores e sorria. Nos sonhos não somos nós, nem eles, nem niguém, somos alguém que não sabemos quem... mas somos assim, livres, soltos, para ser, crescer e viver sem regras, imposições ou suposições. E assim ficamos, enquanto um toque irritante não nos vem lembrar que o sonho é só, por breves instantes, o delírio e o devaneio de escapar da vida para alimentar a alma.
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